Comigo, sempre, ficaria
Nos vales desabitados,
Outrora povoados
Da paixão.
Foi promessa, disse ela
Seria ela Cinderela
E o príncipe, eu,
Do amor que viveu
Na eternidade.
Disse ela, acredita
A história será infinita
Contos serão contados
De nós, nunca mergulhados
Em ilusão.
Amava-me, ela disse
Que nunca sumisse
A chave do tesouro
Do sentimento duradouro,
Desta realidade.
Mas, houve um som, um ruído,
Uma interferência ou zumbido
O amor nosso foi corrompido,
E assim perdeu-se, foi sumido.
E quebraram-se as promessas de amor...
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